sábado, 12 de junho de 2010

Festa Junina

Em breve venho com muitas comidas típicas....

Comidinhas para Copa


Momento de força, união, confraternização, alegria, torcida, barulho, festa...nada melhor que comer comidinhas gostosas.
Reserve suas petisqueiras, tijelinhas, ramequins, taças, espetinhos, guardanapos, bom gosto, criatividade e é claro, muita alegria!

Vamos para as minhas dicas do dia:


Amendoim, castanha de cajú, pistache, amendoim japonês, soja temperada, azeitona recheada, passas, pimentinha, batata chips, pão de alho, linguiça caipira, cebola a dorê, calabresa acebolada, bolinho de bacalhau, queijo temperado, mini-patéis, camarão empanado, isca de carne, torresmo, manjubinha frita, mandioca frita, sanduíche de pernil, linguiça defumada com mostarda preta, lagarto frio, salame, copa, carpaccio, lombo canadense, picles, costelinha de porco, tulipinha de frango(frita), coração de frango, croquete de mandioca com carne seca, bolinha de queijo, caldinho de feijão, batatinha calabresa, empanados de frango(com rosê), isca de peixe empanada, quibe e é claro, a velha e boa PIPOCA.

As Bebidas deixo por conta do anfitrião.

Mas se beber não dirija!!!!

Deixo um abraço e minha torcida.

domingo, 18 de abril de 2010

Cozinha deVanguarda - Bolinho de Chuva


Esta é uma declaração de amor para uma fórmula antiga da culinária caseira feita com açúcar, ovos, farinha e leite. Não é bolo. É carinhosamente um bolinho. E, embora seu nome o restrinja aos dias de chuva, todo mundo sabe que a guloseima tem passe livre para ser apreciada em qualquer tempo, independente das condições meteorológicas. O quitute também não escolhe idade. Alegra na infância e faz os adultos regressarem a ela em apenas uma mordida. É comidinha leve, que traz conforto e é boa para acompanhar café coado na hora.

Quando os pingos de massa chiam no óleo quente da panela, toda a gente da casa se aproxima do fogão. Depois de dourados e escorridos, a brincadeira é empanar todos eles em açúcar e canela perfumada. Já reparou que bolinho de chuva nunca aparece sozinho? Vem sempre aos montes, multiplicado, porque é para ser servido com fartura, já que todo mundo repete até não sobrar mais nenhum cisco.

Um pingo de história
No Brasil do final do século XVIII, muitas receitas tinham como ingredientes de base a mandioca ou o cará. Quem explica é a historiadora e doceira Márcia Clementino, que cuida do Armazém Dona Lucinha, em Belo Horizonte – lugar certo para encontrar um sem fim de quitutes típicos. Márcia conta que, naquela época, o trigo era caro, vinha de Portugal com o nome de “farinha do reino".

“Isso pode ser um indício de que o bolinho de chuva, tal qual conhecemos hoje, só veio anos mais tarde, com a popularização do trigo em meados do século XIX”, diz ela, que vê também na massa deste docinho certa semelhança com a massa do sonho, tradicional item da doçaria portuguesa. O folclorista Luís da Câmara Cascudo (1898-1986) faz menção a essa herança culinária em sua obra História da Alimentação no Brasil. Ele descreve que os sonhos ficavam na bandeja cercados pelas ondas de açúcar fino e de canela em pó. A diferença é que tinha recheio.

A mesma obra anota que quitutes desse tipo não nasceram propriamente das sinhás. Eles saíam das mãos das escravas e por isso chegaram a ser chamados bolinhos de negra. Da cozinha, foram parar nos tabuleiros, quentinhos e embalados em folhas de bananeira. Com o tempo, virou receita popular, com ingredientes sempre à mão.

O bolinho de chuva mais famosoTia Nastácia dizia: “nasci no fogão e no fogão hei de morrer”. A simpática personagem criada pelo escritor Monteiro Lobato (1882-1948) era uma cozinheira de mão cheia. Entre outros pratos, ela tinha um jeito tão especial de preparar bolinho de chuva que acabou eternizando o doce nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo.

Narizinho, Emília e Pedrinho se fartavam. Até o Minotauro, monstro antológico que aparece em um dos episódios da série, se rendeu aos caprichos de Tia Nastácia:

“Pegou outro, e outro e outro, e comeu a peneirada inteira. Depois me apontou para o fogão num gesto que entendi que era pra fazer mais (...). Acabou completamente manso, esqueceu até a mania de comer gente (...). Pois é, foi o bolinho que me salvou", suspirou a cozinheira depois de ser libertada do labirinto do monstro.

Quando lhe pediam para contar o segredo, ela avisava: “Receita, dou; mas a questão não está na receita – está no jeitinho de fazer”. A receita está aí acima, extraída do livro À Mesa com Monteiro Lobato, de Márcia Camargos e Vladimir Sacchetta (Editora Senac, 2008).

Receita do bolinho e chuva da Tia Nastácia
(Receita original, sem rendimento nem tempo de preparo)


2 xícaras (chá) de farinha de trigo, 3 colheres (sopa) de açúcar, 1 pitada de sal, 1 colher (sopa) de fermento em pó, 2 colheres (sopa) de leite, 1 colher (sopa) de manteiga, 3 ovos, 1 colher (sopa) de queijo parmesão ralado, erva-doce a gosto, óleo para fritar. Açúcar e canela em pó para polvilhar


Misturar a manteiga e o açúcar, acrescentar os ovos um a um, pôr aos poucos o trigo já peneirado com o fermento, misturar; acrescentar o sal, a erva-doce e o queijo ralado. Mexer mais um pouco. Fritar em óleo quente, pingando aos poucos com colher de chá sobre papel absorvente. Abaixar o fogo, quando o óleo estiver muito quente. Salpicar os bolinhos já prontos, com açúcar e canela.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Um pouco de minha história

Há 13 anos o acaso marcou o início de uma história de conquistas e sucesso. Como ponto de partida fiz um curso de eventos e cerimonial e após algum tempo, resolvi mudar o foco e atuar na área de gastronomia onde fiz cursos voltados para a culinária italiana, tailandesa e especialização em cozinha regional brasileira.

Passei muitos anos no “operacional” realizando eventos particulares (jantares, formaturas, casamentos, confraternizações e etc), onde passei a oferecer também o serviço de Personal Chef.

Após anos de atuação tanto no operacional quanto no gerencial, tenho domínio do funcionamento do sistema, o que me dá a certeza de ser verdadeiramente uma Chef (para ser chef não basta apenas saber cozinhar mas é preciso ter C-H-A , onde:

• Conhecimento é o SABER;
• Habilidade é o SABER FAZER;
• Atitude é o que faz a diferença, É O QUERER FAZER!

Hoje ofereço um serviço voltado a consultoria gastronômica, diagnosticando e solucionando problemas relacionados a área dando treinamento e contratando equipe de trabalho, elaborando cardápios entre outros. Procuro em cada trabalho por mim realizado imprimir minha identidade e um conceito que é real: Cozinhar é pura emoção!

Tenho consciência que ainda tenho uma longa estrada pela frente.

By Carla Maciel
Personal Chef

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Outono

Eu gosto do OUTONO porque ele é frio suficiente para refrescar o calor...e é quente o suficiente para aquecer o frio.

domingo, 4 de abril de 2010

Cassata de frutas vermelhas



Essa receita vem sendo aprimorada desde 1996 e é sucesso garantido por onde passa! É um típico exemplo de fidelização do cliente.

Fidelização de clientes

"Cada cliente é único."

Algumas dicas para fidelizar seus clientes:

Receptividade com cortesia;
Postura profissional;
Agilidade;
Atendimento "personalizado";
Cardápio variado;
Promoções;
Prato "sugestão da casa";

Lembre-se: Todo dia é dia de qualidade e eficiência